quarta-feira, 3 de agosto de 2011

E o passaro voou...


Depois de um mês, aquele rabisco grotesco que gostamos de fazer de vez em quando em nossos corpo, aquele que chamam tatuagem, enfim foi-se embora. E com ele toda uma ilusão.
Depois de um mês, aquele que me cativava por ser meu cativo, aquele que um dia pensei ter certeza, enfim se apagou. E com ele se acendeu uma fogueira de caos.

Caos, fogo, cinzas, ilusão.
VOAR.

Agora, as cinzas da fogueira voam com o passaro. Para onde? Não sei. Quem sabe depois de outro mês...

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