Escutei a cachoeira interior de alguns febris familiares, congelei os sentidos. Perturbada com o triste destino peculiar dos indivíduos noturnos pensei no eu interior catatonicamente. Relembrei alguns costumes antepassados que guiaram algumas cenas do passado próximo. Remendei com o presente e apaguei um futuro que não se pode vislumbrar. Encontrei-me nua e solitária.
Prevaleço encostada numa pedra gigante ouvindo sons e ruídos distantes, mas agora não sinto mais o mesmo arrepio de antes. O que eu sinto é o que não se sente no existir comum, o que eu sinto é o que não explico.
- O que você sente?
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