quinta-feira, 22 de março de 2012

O meu existir é assim; recheado de todos os sabores...

Hoje acordei sóbria, porém indelicadamente sem emoção. Viver é presenciar sonhos ou pesadelos de cada dia, dos quais medo não tenho mais; vivo, apenas. Acordei para viver. Estou vivendo um pesadelo camuflado de sonhos de chocolate, sonhos recheados de todos os sabores, sonhos adoraveis.

O sonho de hoje foi olhar mais uma vez o brilho nos olhos de um sorriso com medo, apenas olhar. Não desejar tocar, não agora. Observar também é uma dadiva excitante para meu pesadelo sonhante. Admirei encantanda e depois, desencantei-me.

Pulso ardente,k quase febril, passeando pelos corredores longos e sem fim de um sonho; só mais um dentro outros espasmos da vida. E o pesadelo não acaba enquanto há vida, os sonhos não estragam durante a existencia do ser e as personagens vem e vão numa dança de sensações, algumas catarticas em emoções enquanto outras, simplesmente variações do existir.

O meu existir é assim; recheado de todos os sabores...
(12/03/2012)

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